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Mostrando postagens de agosto, 2015

Cirurgia de bridectomia associada à recessão gengival: Relato de caso

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Orientador:   Prof. Dr. João Nilton Lopes de Sousa Alunos responsáveis pelo caso: Emiliano Crisóstomo Delfino de Brito  Rafaela Simão de Abrantes Winilya de Abreu Alves        As bridas gengivais são dobras da membrana mucosa constituídas por fibras musculares e que estão localizadas por vestibular na cavidade oral. A inserção anormal das bridas pode levar a perturbações anátomo-funcionais, como o afastamento da margem gengival do dente, caracterizando as recessões gengivais. Ainda, problemas como diminuição da qualidade e quantidade de gengiva ceratinizada inserida, diminuição do fundo do vestíbulo e dificuldade de higienização local, favorecendo acúmulo de placa e predispondo a área à doença periodontal, entre outros agravos. Devido tais fatores, torna-se imprescindível o tratamento cirúrgico para a sua remoção, a fim de alcançar adequada inserção da brida    (KINA et al., 2005; LOPES et al., 2014).             O presente caso trata-se de uma paciente do gênero fe

Recuperação das distâncias biológicas periodontais: Relato de caso

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Orientador: Prof. Dr. João Nilton Lopes de Sousa  Alunos responsáveis pelo caso: Emiliano Crisóstomo Delfino de Brito Rafaela Simão de Abrantes Winilya de Abreu Alves Quando sadio, o periodonto possui uma distância biológica que compreende o espaço entre a base do sulco gengival histológico e a crista óssea alveolar (FERREIRA JUNIOR; REIS; BARBOZA, 2013). Quando ocorre invasão do mesmo, o organismo promove uma reação inflamatória, resultando em formação de bolsa periodontal e reabsorção do tecido ósseo, buscando compensar o espaço que foi perdido. (RISSATO; TRENTIN, 2012). Assim, situações clínicas, como cáries com extensão subgengival e fraturas radiculares, dificultam a realização de procedimentos restauradores dentro dos padrões técnicos. Com isso, muitas vezes são necessárias intervenções cirúrgicas periodontais para viabilizar os procedimentos restauradores, como o aumento da coroa clínica associada ao procedimento de osteotomia e osteoplastia (FERREIRA JUNIOR; REIS;

Frenectomia labial superior associada à Laserterapia

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Orientador: Prof. Dr. João Nilton Lopes de Sousa  Alunos responsáveis pelo caso: Karolline Batista Leal Talita Nogueira Forte Melo Rayssa Batista de Andrade A disposição dental é um importante fator de estética na sociedade moderna. F reios fisiológicos estão presentes na cavidade bucal, para que limitem a mobilidade labial. Podem ser superiores, inferiores e linguais e são definidos como sendo uma faixa de tecido que conecta estruturas anatômicas. Quando o freio labial superior se encontra hipertrofiado ou em má posição, pode ser considerado um desvio da normalidade, necessitando de procedimentos cirúrgicos para sua correção (COSTA; FARIAS; CARDOSO, 2009).        O freio labial hipertrófico pode dificultar a higienização, restringir os movimentos de lábio, possibilitar acúmulo de placa bacteriana e prejudicar a fonética. Pode também gerar insatisfação estética para o paciente, além de causar diastema interincisal (Figura 1). A frenectomia labial é a correção cirúrgi